Jovem ressuscita
11/06/2012
Foto: Eduardo Pinto
"A história deste jovem teria terminado aí se sua mãe não fosse uma mulher de Deus"
Giovane Valadares do Nascimento tem 21 anos e mora com a família em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Voltando de uma festa com amigos em Vila Rosali, município de Nilópolis, também na Baixada Fluminense, foi atropelado e levado pelos bombeiros para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, conhecido como Hospital da Posse, no município vizinho. Chegou morto.
A história deste jovem teria terminado aí se sua mãe não fosse uma mulher de Deus e verdadeiramente conhecesse o Senhor Jesus. O nome dela é Cirléia Valadares do Nascimento Pacheco. Tem 45 anos e tanta fé que toda a família hoje é testemunha do poder de Deus.
“Meu filho foi colocado no necrotério, dentro de um compartimento que chamam de ‘geladeira’, para depois ser sepultado. Meu filho mais velho, Jônatas, 23 anos, não queria que eu visse o Giovane, mas eu mandei que o tirassem daquela geladeira e o trouxessem para mim. O enfermeiro disse que nós não podíamos entrar, mas o Jônatas entrou assim mesmo e trouxe o irmão. Coloquei sobre ele a toalhinha ‘Sê tu uma Bênção’ e ele ressuscitou! A primeira coisa que disse foi ‘mamãe, eu te amo’. Aí foi o maior rebuliço no hospital! O médico veio correndo e me disse: ‘Você tem fé mesmo!’. Hoje meu filho está aqui como prova do poder de Deus. Eu sou uma mãe que teve seu filho de volta da morte!”, conta ela.
“Eu não me lembro de nada do que aconteceu comigo, nem do momento do atropelamento”, explica Giovane.
Giovane Valadares do Nascimento tem 21 anos e mora com a família em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Voltando de uma festa com amigos em Vila Rosali, município de Nilópolis, também na Baixada Fluminense, foi atropelado e levado pelos bombeiros para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, conhecido como Hospital da Posse, no município vizinho. Chegou morto.
A história deste jovem teria terminado aí se sua mãe não fosse uma mulher de Deus e verdadeiramente conhecesse o Senhor Jesus. O nome dela é Cirléia Valadares do Nascimento Pacheco. Tem 45 anos e tanta fé que toda a família hoje é testemunha do poder de Deus.
“Meu filho foi colocado no necrotério, dentro de um compartimento que chamam de ‘geladeira’, para depois ser sepultado. Meu filho mais velho, Jônatas, 23 anos, não queria que eu visse o Giovane, mas eu mandei que o tirassem daquela geladeira e o trouxessem para mim. O enfermeiro disse que nós não podíamos entrar, mas o Jônatas entrou assim mesmo e trouxe o irmão. Coloquei sobre ele a toalhinha ‘Sê tu uma Bênção’ e ele ressuscitou! A primeira coisa que disse foi ‘mamãe, eu te amo’. Aí foi o maior rebuliço no hospital! O médico veio correndo e me disse: ‘Você tem fé mesmo!’. Hoje meu filho está aqui como prova do poder de Deus. Eu sou uma mãe que teve seu filho de volta da morte!”, conta ela.
“Eu não me lembro de nada do que aconteceu comigo, nem do momento do atropelamento”, explica Giovane.
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