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domingo, 21 de agosto de 2011

Um mar de gente ora em SP


O feriado do dia 9 de julho, em que
era comemorado o Dia da Revolução
de 1932, também foi dia de revolução
na vida de milhares de fiéis, como do
pequeno Wesley, de 9 anos, que viveu
a vida toda numa cadeira de rodas
e andou neste dia com as suas próprias
pernas

O clima frio, abaixo de dez graus, registrado nos últimos dias na cidade de São Paulo, foi aquecido pelo calor humano na tarde do feriado do dia 9 de julho, no Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo.

O feriado em que era comemorado o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932 foi aproveitado para ser realizada a maior Concentração de Fé e Milagres promovida pela Igreja Mundial do Poder de Deus, nestes 13 anos de existência do ministério.

E enquanto muitos esperavam mais uma tarde gelada na capital paulista, cerca de três milhões de fiéis aqueceram o vasto Vale do Anhangabaú, que interliga vários calçadões, os Viadutos do Chá, Santa Efigênia, Praça Ramos de Azevedo, dos Correios, do Patriarca, da Bandeira e o Largo São Bento, em meio a grandes edifícios.

Considerado um espaço adequado para reuniões públicas de grande porte, o encontro ficou marcado nos 13 anos da história da IMPD, e na vida de muitos fiéis, como do pequeno Wesley de Jesus dos Santos, de 9 anos de idade, que nasceu com paralisia cerebral e viveu todos esses anos confinado numa cadeira de rodas, mas que logo após as orações do apóstolo Valdemiro Santiago, o menino andou nos calçadões do Vale.

“Quando o senhor disse: Levanta paralítico e anda! o meu neto saiu da cadeirinha e subiu agarrando as grades próximas do altar, dando um susto em mim e na minha filha”, declara, em meio às lágrimas, a avó do garoto que ficou impactada ao lado da mãe do garoto durante o megaculto.

“Esse milagre, hoje eu vou levar”, declarou a avó Maria Rosa de Lima de Souza, que participa dos cultos da IMPD desde 2008, e que, segundo ela, tem recebido muitas bênçãos desde quando começou a participar assiduamente dos cultos da igreja.

“Hoje, a minha filha ia trabalhar e eu disse: Deixe o trabalho de lado hoje e vá para o Anhangabaú com o Wesley. É a primeira vez que eles vieram e já receberam esta grande bênção.

Eu tinha certeza que eles iam receber grandes milagres hoje aqui”, declara emocionada a avó do pequeno. Ao ser chamado pelo apóstolo até o altar, o garoto andou do calçadão até o púlpito, subindo vários degraus ao lado da mãe e da avó, que choraram nos braços do apóstolo dizendo que a criança nunca tinha andado com as próprias pernas.


Madalena Mattos

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