Émuito bom termos o conforto de saber que a palavra do Senhor sempre se cumpriu, relativo a suas promessas de bênçãos (Josué21:43-45). Quando vemos o povo fiel ao Senhor recebendo dele as bênçãos, como consequência da obediência, devemos ser encorajados a guardar seus mandamentos, e confiantes na sua misericórdia, termos a certeza da glória eterna junto ao Pai (2 Coríntios 5:10; 2 Pedro 3:9-13).
Mas, no mesmo contexto, o Senhor advertiu o povo dizendo: “Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra àqual vais, passando o Jordão, para a possuíres”(Deuteronômio 30:17-18).
Posteriormente o Senhor deixou ainda mais claro para Israel por boca de Josuésobre a certeza do cumprimento de suas promessas tanto de bênçãos quanto de maldição (Josué23:11-16). Devemos entender que a condenação étão real e certa quanto a salvação (Hebreus 6:4-8,10:26-31; Mateus 18:9).
O desejo do Senhor, porém, era que todos tomassem a decisão correta: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos àsua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade; para que habites na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó”(Deuteronômio 30:19-20).
No Novo Testamento Jesus nos ensina o mesmo princípio quando nos encoraja a trilhar o caminho que conduz a vida. Ele deixou bem claro quais serão as conseqüências da nossa escolha. (Mateus 7:13-14; João 14:6).
Qual escolha nós vamos fazer? O bem ou o mal? A vida ou a morte?
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