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Adolescente liberto das drogas
09/10/2012
Foto: Ricardo Emerick
A adolescência é o período da vida no qual acontecem grandes transformações no corpo, principalmente por causa dos hormônios. É a fase de transição entre a infância e a juventude. O desenvolvimento físico é acelerado, os órgãos reprodutores passam a funcionar, a identidade começa a se formar – assim como o relacionamento com o sexo oposto – e o lado emocional é muito afetado. Sem contar que é nessa fase que algumas decisões importantes precisam ser tomadas, como por exemplo a escolha da carreira profissional.
Infelizmente, muitos adolescentes nos grandes centros urbanos estão abandonando a escola e se envolvendo com a criminalidade. Leonice Azevedo de Aguiar, 53 anos, mora em Honório Gurgel, subúrbio do Rio, e conta que sofreu muito quando seu filho, Matheus, na época com 15 anos, envolveu-se com o submundo das drogas e da marginalidade.
“Deus livrou o meu filho da morte e deu a ele uma nova chance. Ele foi alvejado por quatro tiros e sobreviveu sem nenhuma sequela!”, explica.
“Eu estava praticamente morto. Olhei para o céu e pedi a Deus para não morrer. Fui socorrido e levado para o Hospital Carlos Chagas, no subúrbio de Marechal Hermes, e durante os oito dias que permaneci internado tive o meu encontro com Deus. Hoje, com 17 anos, quero ser um pregador da Sua Palavra”, diz Matheus.
Por: Mônica Luz
Infelizmente, muitos adolescentes nos grandes centros urbanos estão abandonando a escola e se envolvendo com a criminalidade. Leonice Azevedo de Aguiar, 53 anos, mora em Honório Gurgel, subúrbio do Rio, e conta que sofreu muito quando seu filho, Matheus, na época com 15 anos, envolveu-se com o submundo das drogas e da marginalidade.
“Deus livrou o meu filho da morte e deu a ele uma nova chance. Ele foi alvejado por quatro tiros e sobreviveu sem nenhuma sequela!”, explica.
“Eu estava praticamente morto. Olhei para o céu e pedi a Deus para não morrer. Fui socorrido e levado para o Hospital Carlos Chagas, no subúrbio de Marechal Hermes, e durante os oito dias que permaneci internado tive o meu encontro com Deus. Hoje, com 17 anos, quero ser um pregador da Sua Palavra”, diz Matheus.
Por: Mônica Luz
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